• As forças armadas israelitas lançaram um violento ataque contra o Hamas, na Faixa de Gaza. Foi o dia mais sangrento em duas décadas, com pelo menos 225 mortos e 200 feridos.
  • O ataque israelita envolveu pelo menos 60 aviões, que lançaram 100 bombas. Os israelitas dizem ter alvejado "infra-estruturas terroristas". Dois dos locais atingidos eram edifícios da segurança do Hamas. O ministro israelita da Defesa, Ehud Barak, justificou a acção com a necessidade de proteger a população israelita, a ministra dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Livni, sublinhou que Israel "até agora mostrou moderação. Mas hoje não existe outra opção, excepto a militar", o Hamas "precisa de saber que não pode alvejar os nossos civis sem resposta da nossa parte". Ehud Olmert, que chefia o governo de transição, declarou por seu turno que Israel tentará evitar uma "crise humanitária". "Nós não combatemos o povo palestiniano, mas o Hamas".
  • Os EUA atribuíram a culpa da situação ao Hamas, "responsável pela violação do cessar-fogo". Washington pediu entretanto a Israel para que evite vítimas civis. O mundo árabe reagiu com indignação aos raides israelitas e os europeus pediram a paragem dos bombardeamentos. O Irão prometeu enviar ajuda e o Egipto abriu a fronteira com Gaza para deixar passar feridos, o Conselho de Segurança da ONU reuniu de emergência.




in "http://dn.sapo.pt",acedido no dia 28 de Dezembro de 2008
VC

Sobre nós

Nós somos um Núcleo de Estudantes de Relações Internacionais da Universidade de Évora


História do NERIUÉ

Foi com enorme orgulho que no dia 29 de Fevereiro de 2008 se efectuaram eleições e o curso de Relações Internacionais da Universidade de Évora viu nascer um dos seus primeiros frutos, o NERIUÉ, após o início da licenciatura do ano 2007/2008, com o trabalho dos alunos e o apoio da Comissão de Curso, com o objectivo de dinamizar actividades extra curriculares relacionadas com as RI.
Pretendemos transformar o período de passagem dos estudantes pela vida académica num momento de aprendizagem dinâmica mais informal.
É uma mais valia para a licenciatura, que todos os estudantes de Relações Internacionais participem e colaborem com projectos e ideias.


Porquê Relações Internacionais?

Trata-se de um curso essencial, pois já ninguém pode ignorar o mundo internacional numa era de globalização. O mundo que nos rodeia tem repercussões na vida quotidiana de cada um de nós. O comércio internacional, as inovações tecnológicas, os problemas com os direitos humanos, a ajuda humanitária, a crise ecológica e ambiental, as relações entre povos e estados, tudo tem hoje uma influência que é, em simultâneo, local e global, além de decisiva para o futuro da humanidade. As chances de desenvolvimento serão determinadas, essencialmente, pela maior ou menor capacidade que desenvolvam para conviver e protagonizar situações de mudança. Este é o grande desafio, no início do século XXI, e terá de ser estudado porque nas próximas décadas será uma questão fundamental a sobrevivência do género humano enquanto espécie. Vive-se, hoje, um processo de mutação do pensamento, que deve dar origem a uma nova civilização consciente da interdependência entre povos e nações, e reafirma a relação entre o homem e o Universo, entre a parte e o todo. Importa, por isso, ter ferramentas de compreensão, prática e teórica, que permitam formar diplomados que possam intervir no mundo.
Porque o mundo é de todos.

Saídas Profissionais

Carreira diplomática e consular; carreira em organizações internacionais; ONG's; empresas privadas e entidades públicas que trabalhem em projectos internacionais e/ou europeus e transfronteiriços; funções técnicas superiores em entidades públicas centrais, regionais ou locais; assessoria em gabinetes públicos ou privados de estudos internacionais e/ou europeus.

Fundadora:

Vânia Cabrita, aluna de RI (2007/2008)
Universidade de Évora