O encontro entre John McCain e Barack Obama na Casa Branca foi histórico.
Pela primeira vez, dois candidatos à presidência dos Estados Unidos reuniram-se para discutir o futuro do país. Sentados à mesma mesa trataram as saídas para a crise. Um dos dois vai herdar a pior crise financeira da história dos Estados Unidos. A reunião durou aproximadamente uma hora e acabou sem solução. O lado republicano ainda está renitente em pontos que os democratas acreditam ser de grande importância, como a extensão da ajuda para as vítimas do “subprime”. O impasse continua, mas o capítulo desta quinta-feira entrará para a história como o dia em que os candidatos discutiram juntos o rumo do país.




Fonte: www.globo.com, 26 de setembro de 2008

JCS



O NERIUÉ tem o prazer de anunciar que se irá realizar a I Semana de RI na Muy Ilustre e Nobre Universidade de Évora, de 27 a 31 de Outubro 2008(*).

(*)Programa a designar muito brevemente.

VC

O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, esteve reunido na segunda-feira com o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, na sede daquela organização, em Nova Iorque.
Cavaco Silva falou sobre a presidência portuguesa da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), mencionando o estado dos processos de estabilização democrática dos países africanos de língua portuguesa e o caso de Timor-Leste, pedindo que a ONU continue a acompanhar o processo de consolidação das estruturas democráticas daquele país.
Disse ainda que os Estados da CPLP estão empenhados em promover a língua portuguesa nos fóruns internacionais.


In Agência Lusa, 23 de Setembro de 2008

JCS

O comandante da Otan, o holandês Jaap de Hoop Scheffer, afirmou nesta terça-feira que o caminho da adesão da Geórgia à Aliança Atlântica está "amplamente aberto" e garantiu que não permitirá vetos, em referência à oposição da Rússia.


"O processo de ampliação da Otan prosseguirá", disse a parlamentares e estudantes na capital georgiana, Tbilisi, um dia depois da criação de uma comissão Otan-Geórgia para estudar a candidatura da antiga república soviética.

"Nenhum outro país terá direito a veto", acrescentou Scheffer, numa clara referência a Rússia.

"O caminho para a Otan ainda está aberto para a Geórgia. Não vamos permitir que nossas relações sejam quebradas por países de fora", completou


In: A. Lusa, 16 de Setembro de 2008



JCS

Hugo Chavez afirma que Human Rights Wacht faz 'trabalho sujo dos ianques'
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse nesta sexta-feira que ordenou pessoalmente a expulsão do país de dois ativistas da Human Rights Watch (HRW), e acusou a organização de defesa dos direitos humanos de "fazer o trabalho sujo dos ianques".



A chancelaria venezuelana comunicou na noite de quinta-feira a expulsão do diretor para as Américas da HRW, o chileno José Miguel Vivanco, e de seu assessor, o americano Daniel Wilkinson, que apresentaram em Caracas um relatório criticando a situação dos direitos humanos na Venezuela.
"Ontem chegou à Venezuela um destes personagens que andam fazendo o trabalho sujo dos ianques e começou a dar declarações, então chamei o chanceler e lhe disse: expulse-o daqui", revelou Chávez sobre Vivanco, durante um ato público no estado de Guárico, 80 km a sudoeste de Caracas.
"Não vamos permitir que estrangeiros venham aqui para julgar o povo venezuelano", disse o presidente para milhares de partidários que assistiam a um comício para as eleições regionais e municipais de novembro próximo.
Chávez reafirmou que o governo americano está por trás de um complô para derrubá-lo e assassiná-lo, e que a visita dos representantes da HRW à Venezuela faz parte deste plano.
"O presidente dos Estados Unidos (George W. Bush) está desesperado porque sabe que tem os dias contados e trata de fazer qualquer coisa para incendiar não apenas a Venezuela, mas todo o continente".
O relatório apresentado por Vivanco, chamado de "Uma década do governo Chávez: intolerância política e oportunidades perdidas para o progresso dos direitos humanos", acusa o governo venezuelano de manipular o Poder Judiciário e de enfraquecer o sistema democrático.
Segundo o ministro venezuelano de Comunicações e Informação, Andrés Izarra, a "Human Rights Watch é uma ferramenta ativa no processo de desestabilização" e está ligada aos setores golpistas.
A HRW, que tem sede em Washington, "é uma organização de fachada dos interesses mais bastardos da oligarquia venezuelana e do imperialismo americano", e o governo Chávez não vai "tolerar mais este tipo de ingerência".
Vivanco, que seguiu de Caracas para São Paulo, disse nesta sexta-feira à AFP que sua expulsão é algo "muito grave", que estabelece "um precedente muito negativo.
O diretor-executivo da HRW, Kenneth Roth, destacou num comunicado que "Chávez pode ter expulso o mensageiro, mas, simplesmente, reforçou a mensagem de que
as liberdades civis na Venezuela estão em perigo".

In: "France Presse", 20 de Setembro 2008

Video: Reuters

JCS

"A Universidade de Évora foi distinguida com o prémio ‘HP Wireless Technology for Teaching’, no âmbito do Programa Internacional da HP Technology for Teaching Grant, cujo objectivo é promover o interesse dos estudantes pela ciência, tecnologia, engenharia e matemática.


Com este programa, que contabiliza já a quinta edição, a empresa pretende também ajudar as universidades a fazerem uma utilização inovadora da Tecnologia.


Outras 14 universidades estavam premiadas, no entanto a academia de Évora foi a instituição portuguesa eleita, estando marcada para o próximo dia 16 de Setembro, a entrega do galardão."


in "Correio da Manhã", 10 de Setembro 2008

VC

Sobre nós

Nós somos um Núcleo de Estudantes de Relações Internacionais da Universidade de Évora


História do NERIUÉ

Foi com enorme orgulho que no dia 29 de Fevereiro de 2008 se efectuaram eleições e o curso de Relações Internacionais da Universidade de Évora viu nascer um dos seus primeiros frutos, o NERIUÉ, após o início da licenciatura do ano 2007/2008, com o trabalho dos alunos e o apoio da Comissão de Curso, com o objectivo de dinamizar actividades extra curriculares relacionadas com as RI.
Pretendemos transformar o período de passagem dos estudantes pela vida académica num momento de aprendizagem dinâmica mais informal.
É uma mais valia para a licenciatura, que todos os estudantes de Relações Internacionais participem e colaborem com projectos e ideias.


Porquê Relações Internacionais?

Trata-se de um curso essencial, pois já ninguém pode ignorar o mundo internacional numa era de globalização. O mundo que nos rodeia tem repercussões na vida quotidiana de cada um de nós. O comércio internacional, as inovações tecnológicas, os problemas com os direitos humanos, a ajuda humanitária, a crise ecológica e ambiental, as relações entre povos e estados, tudo tem hoje uma influência que é, em simultâneo, local e global, além de decisiva para o futuro da humanidade. As chances de desenvolvimento serão determinadas, essencialmente, pela maior ou menor capacidade que desenvolvam para conviver e protagonizar situações de mudança. Este é o grande desafio, no início do século XXI, e terá de ser estudado porque nas próximas décadas será uma questão fundamental a sobrevivência do género humano enquanto espécie. Vive-se, hoje, um processo de mutação do pensamento, que deve dar origem a uma nova civilização consciente da interdependência entre povos e nações, e reafirma a relação entre o homem e o Universo, entre a parte e o todo. Importa, por isso, ter ferramentas de compreensão, prática e teórica, que permitam formar diplomados que possam intervir no mundo.
Porque o mundo é de todos.

Saídas Profissionais

Carreira diplomática e consular; carreira em organizações internacionais; ONG's; empresas privadas e entidades públicas que trabalhem em projectos internacionais e/ou europeus e transfronteiriços; funções técnicas superiores em entidades públicas centrais, regionais ou locais; assessoria em gabinetes públicos ou privados de estudos internacionais e/ou europeus.

Fundadora:

Vânia Cabrita, aluna de RI (2007/2008)
Universidade de Évora