A ONU apelou à guerrilha dos TLET- Tigres de Libertação do Eelam Tâmil e às forças armadas do Sri Lanka para pouparem a população civil nas operações militares.

John Holmes (Secretário-geral adjunto da ONU p/ Assuntos Humanitários), chamou a atenção para as situações recorrentes de ofensivas a campos de refugiados
quer pela guerrilha quer pelos militares. Reprovou o recrutamento forçado de menores pela guerrilha, actualmente reduzida a menos de 100 km2 de selva.

As operações militares foram reduzidas como forma de proteger os civis, anunciou um porta-voz do Ministério da Defesa de Colombo. O facto de o Governo estar disposto a retardar a ofensiva final, se bem que coincida com a visita do representante da ONU, sugere que as forças armadas singalesas se encontram suficientemente seguras da vitória final para aplicarem aquilo que, na prática, corresponde a uma trégua. O Presidente Mahinda Rajapaksa,
decidiu como precedência a liquidação do TLET, que reclama a autonomia de uma região no Nordeste.

VC


Sobre nós

Nós somos um Núcleo de Estudantes de Relações Internacionais da Universidade de Évora


História do NERIUÉ

Foi com enorme orgulho que no dia 29 de Fevereiro de 2008 se efectuaram eleições e o curso de Relações Internacionais da Universidade de Évora viu nascer um dos seus primeiros frutos, o NERIUÉ, após o início da licenciatura do ano 2007/2008, com o trabalho dos alunos e o apoio da Comissão de Curso, com o objectivo de dinamizar actividades extra curriculares relacionadas com as RI.
Pretendemos transformar o período de passagem dos estudantes pela vida académica num momento de aprendizagem dinâmica mais informal.
É uma mais valia para a licenciatura, que todos os estudantes de Relações Internacionais participem e colaborem com projectos e ideias.


Porquê Relações Internacionais?

Trata-se de um curso essencial, pois já ninguém pode ignorar o mundo internacional numa era de globalização. O mundo que nos rodeia tem repercussões na vida quotidiana de cada um de nós. O comércio internacional, as inovações tecnológicas, os problemas com os direitos humanos, a ajuda humanitária, a crise ecológica e ambiental, as relações entre povos e estados, tudo tem hoje uma influência que é, em simultâneo, local e global, além de decisiva para o futuro da humanidade. As chances de desenvolvimento serão determinadas, essencialmente, pela maior ou menor capacidade que desenvolvam para conviver e protagonizar situações de mudança. Este é o grande desafio, no início do século XXI, e terá de ser estudado porque nas próximas décadas será uma questão fundamental a sobrevivência do género humano enquanto espécie. Vive-se, hoje, um processo de mutação do pensamento, que deve dar origem a uma nova civilização consciente da interdependência entre povos e nações, e reafirma a relação entre o homem e o Universo, entre a parte e o todo. Importa, por isso, ter ferramentas de compreensão, prática e teórica, que permitam formar diplomados que possam intervir no mundo.
Porque o mundo é de todos.

Saídas Profissionais

Carreira diplomática e consular; carreira em organizações internacionais; ONG's; empresas privadas e entidades públicas que trabalhem em projectos internacionais e/ou europeus e transfronteiriços; funções técnicas superiores em entidades públicas centrais, regionais ou locais; assessoria em gabinetes públicos ou privados de estudos internacionais e/ou europeus.

Fundadora:

Vânia Cabrita, aluna de RI (2007/2008)
Universidade de Évora