Dmitry Astakhov, EPA Dmitry Medvedev e Angela Merkel presidiram ao fórum "Diálogo de São Petersburgo"



A era da hegemonia da economia dos Estados Unidos e do dólar “desapareceu irreversivelmente”, sustentou esta quinta-feira o Presidente russo. Dmitry Medvedev aproveitou a presença da chanceler alemã em São Petersburgo para fazer a apologia de um “esforço colectivo” no combate a uma crise gerada pelo “egoísmo financeiro”.

Menos de 24 horas depois de o primeiro-ministro Vladimir Putin ter criticado a “irresponsabilidade” do sistema financeiro norte-americano, o Presidente russo acentua o discurso de ruptura. Dmitry Medvedev considera que o abalo no sistema financeiro dos Estados Unidos veio mostrar que “a era de domínio de uma economia e de uma divisa desapareceu irreversivelmente”.

“Os acontecimentos dos últimos tempos confirmam que um único país, mesmo que poderoso, não está em condições de ser uma espécie de mega-regulador”, afirmou o Presidente russo.

Medvedev considera, por isso, ser necessário instituir “um novo sistema económico-financeiro mais justo, baseado nos princípios da multipolaridade, da supremacia da lei e do respeito pelos interesses mútuos”.


In ww1.rtp.pt/noticias , 02 de Outubro de 2008
JCS

Sobre nós

Nós somos um Núcleo de Estudantes de Relações Internacionais da Universidade de Évora


História do NERIUÉ

Foi com enorme orgulho que no dia 29 de Fevereiro de 2008 se efectuaram eleições e o curso de Relações Internacionais da Universidade de Évora viu nascer um dos seus primeiros frutos, o NERIUÉ, após o início da licenciatura do ano 2007/2008, com o trabalho dos alunos e o apoio da Comissão de Curso, com o objectivo de dinamizar actividades extra curriculares relacionadas com as RI.
Pretendemos transformar o período de passagem dos estudantes pela vida académica num momento de aprendizagem dinâmica mais informal.
É uma mais valia para a licenciatura, que todos os estudantes de Relações Internacionais participem e colaborem com projectos e ideias.


Porquê Relações Internacionais?

Trata-se de um curso essencial, pois já ninguém pode ignorar o mundo internacional numa era de globalização. O mundo que nos rodeia tem repercussões na vida quotidiana de cada um de nós. O comércio internacional, as inovações tecnológicas, os problemas com os direitos humanos, a ajuda humanitária, a crise ecológica e ambiental, as relações entre povos e estados, tudo tem hoje uma influência que é, em simultâneo, local e global, além de decisiva para o futuro da humanidade. As chances de desenvolvimento serão determinadas, essencialmente, pela maior ou menor capacidade que desenvolvam para conviver e protagonizar situações de mudança. Este é o grande desafio, no início do século XXI, e terá de ser estudado porque nas próximas décadas será uma questão fundamental a sobrevivência do género humano enquanto espécie. Vive-se, hoje, um processo de mutação do pensamento, que deve dar origem a uma nova civilização consciente da interdependência entre povos e nações, e reafirma a relação entre o homem e o Universo, entre a parte e o todo. Importa, por isso, ter ferramentas de compreensão, prática e teórica, que permitam formar diplomados que possam intervir no mundo.
Porque o mundo é de todos.

Saídas Profissionais

Carreira diplomática e consular; carreira em organizações internacionais; ONG's; empresas privadas e entidades públicas que trabalhem em projectos internacionais e/ou europeus e transfronteiriços; funções técnicas superiores em entidades públicas centrais, regionais ou locais; assessoria em gabinetes públicos ou privados de estudos internacionais e/ou europeus.

Fundadora:

Vânia Cabrita, aluna de RI (2007/2008)
Universidade de Évora