Cronologia do Conflito:

-1989: Travam-se combates. A Ossétia do Sul declara-se autónomo perante a Geórgia;
-1990: Inicia-se um novo conflito entre O. do Sul e Geórgia até 1992;
-1992: Líderes de ambos encontram-se e assinam armistício;
-2006: O. do Sul através de um referendo acentua as divisões face Tbilissi;
-2007: Tbilissi desmente que atacou Tskinvali;
-2008: Abril, a O. do Sul rejeita um acordo georgiano de partilha de poder;
-Moscovo envia tropas devido ao ataque a região separatista feito pela Geórgia.

Porquê o conflito?

A Ossétia do Sul pretende a autonomia, porque são um grupo étnico originário da Rússia e pretendem unir-se a Ossétia do Norte.
Em 2004, Mikhail Saakashvili (Presidente da Geórgia) prometeu recuperar Abkházia e Ossétia do Sul, decidindo agora querer recuperá-los à força.
70 mil pessoas da O. do Sul, aceitaram a oferta de um passaporte russo e Moscovo promete salvaguardar os seus cidadãos.
Geórgia tem uma relação próxima com EUA e posteriormente uma aproximação com o Ocidente, com a adesão a NATO, esperava que a NATO se envolvesse no conflito, mas tal ainda não ocorreu.

Mais informações:


http://edition.cnn.com/2008/WORLD/europe/08/12/georgia.russia/index.html#cnnSTCOther1
VC



Sobre nós

Nós somos um Núcleo de Estudantes de Relações Internacionais da Universidade de Évora


História do NERIUÉ

Foi com enorme orgulho que no dia 29 de Fevereiro de 2008 se efectuaram eleições e o curso de Relações Internacionais da Universidade de Évora viu nascer um dos seus primeiros frutos, o NERIUÉ, após o início da licenciatura do ano 2007/2008, com o trabalho dos alunos e o apoio da Comissão de Curso, com o objectivo de dinamizar actividades extra curriculares relacionadas com as RI.
Pretendemos transformar o período de passagem dos estudantes pela vida académica num momento de aprendizagem dinâmica mais informal.
É uma mais valia para a licenciatura, que todos os estudantes de Relações Internacionais participem e colaborem com projectos e ideias.


Porquê Relações Internacionais?

Trata-se de um curso essencial, pois já ninguém pode ignorar o mundo internacional numa era de globalização. O mundo que nos rodeia tem repercussões na vida quotidiana de cada um de nós. O comércio internacional, as inovações tecnológicas, os problemas com os direitos humanos, a ajuda humanitária, a crise ecológica e ambiental, as relações entre povos e estados, tudo tem hoje uma influência que é, em simultâneo, local e global, além de decisiva para o futuro da humanidade. As chances de desenvolvimento serão determinadas, essencialmente, pela maior ou menor capacidade que desenvolvam para conviver e protagonizar situações de mudança. Este é o grande desafio, no início do século XXI, e terá de ser estudado porque nas próximas décadas será uma questão fundamental a sobrevivência do género humano enquanto espécie. Vive-se, hoje, um processo de mutação do pensamento, que deve dar origem a uma nova civilização consciente da interdependência entre povos e nações, e reafirma a relação entre o homem e o Universo, entre a parte e o todo. Importa, por isso, ter ferramentas de compreensão, prática e teórica, que permitam formar diplomados que possam intervir no mundo.
Porque o mundo é de todos.

Saídas Profissionais

Carreira diplomática e consular; carreira em organizações internacionais; ONG's; empresas privadas e entidades públicas que trabalhem em projectos internacionais e/ou europeus e transfronteiriços; funções técnicas superiores em entidades públicas centrais, regionais ou locais; assessoria em gabinetes públicos ou privados de estudos internacionais e/ou europeus.

Fundadora:

Vânia Cabrita, aluna de RI (2007/2008)
Universidade de Évora